Filha de Neymar, 1 ano e 3 meses, faz cirurgia após dedinho na porta: você teria a mesma reação?

Filha de Neymar, 1 ano e 3 meses, faz cirurgia após dedinho na porta: você teria a mesma reação?

Um susto dentro de casa repôs no centro da conversa um tema que preocupa qualquer família: como agir quando o imprevisto atinge os menores.

Na tarde em que tudo aconteceu, a influenciadora Amanda Kimberlly levou a filha Helena, de 1 ano e 3 meses, ao hospital após um acidente com a porta. O atendimento foi rápido, e a criança já se recupera bem. O caso, compartilhado por Amanda nos Stories, reacende alertas sobre prevenção, tempo de reação e primeiros socorros em acidentes domésticos com crianças.

O que aconteceu com Helena

Segundo Amanda, Helena prendeu o dedinho na porta e sofreu um ferimento que exigiu avaliação imediata e procedimento cirúrgico. A decisão pela cirurgia costuma ocorrer quando há lesão de ponta de dedo, comprometimento do leito ungueal, corte profundo ou risco de perda de função.

Helena, filha de Amanda Kimberlly e Neymar, passou por cirurgia após prender o dedo na porta. A criança está ativa, sem dor, com curativo e em recuperação.

A mãe descreveu o susto como “golpe de fim de mês”, mas relatou alívio ao ver a pequena brincando logo depois, mesmo com o curativo no braço. O quadro atual é estável, com retorno para casa e acompanhamento.

Recuperação rápida e um recado de gratidão

Ainda no hospital, Amanda comentou ter visto outras famílias enfrentando situações mais delicadas e agradeceu pela saúde da filha. De volta para casa, ela disse que o coração “se acalma”, apoiado na fé e na sensação de dever cumprido ao buscar socorro sem demora.

Gratidão e atenção aos sinais: a combinação que reduz riscos e acelera a recuperação em acidentes domésticos com crianças.

Acidentes com portas: por que acontecem e como agir

Dedos presos em portas lideram as ocorrências de “esmagamento” em casa, sobretudo quando a criança começa a andar e explorar ambientes. A curiosidade, o desequilíbrio e as superfícies pesadas criam o cenário perfeito para o acidente.

Passo a passo imediato após o impacto

  • Retire a criança do local e mantenha a calma para reduzir o choro e facilitar a avaliação.
  • Observe sangramento, deformidade, ponta do dedo afetada e sensibilidade ao toque.
  • Lave a área com água corrente e faça compressão suave com gaze limpa.
  • Aplique gelo envolto em pano por 10 minutos, em ciclos, para reduzir dor e edema.
  • Procure atendimento se houver corte profundo, unhas deslocadas, suspeita de fratura ou dor intensa que não melhora.
Sinal de alerta O que fazer
Sangramento que não cessa em 10 minutos Ir ao pronto atendimento para avaliação e possível sutura
Unha parcialmente arrancada ou leito ungueal visível Encaminhar para avaliação de cirurgia de leito ungueal
Dedo torto, travado ou com estalo ao mexer Solicitar raio-x para descartar fratura
Pele arroxeada com perda de sensibilidade Atendimento imediato para avaliar circulação e nervos

Como funcionam essas cirurgias em crianças

Quando há lesão na ponta do dedo, médicos avaliam pele, tecido, unha e articulações. Em muitos casos, a equipe anestesia a região, repara o leito ungueal, sutura a pele e imobiliza. Dependendo do corte, a unha é reposicionada para agir como “moldura” e guiar o crescimento. A recuperação costuma ser rápida em crianças, com troca de curativo e controle de dor. Em geral, o retorno às brincadeiras leves acontece em poucos dias, com atenção ao curativo e à higiene.

Casos que envolvem falha de circulação, amputação parcial ou fraturas complexas exigem abordagem mais ampla e acompanhamento com especialista em mão. O reforço vacinal contra tétano também entra no protocolo quando há ferida aberta.

Prevenção que cabe no dia a dia

Reduzir o risco requer uma combinação de dispositivos simples e hábitos domésticos. Portas e dobradiças escondem pontos de esmagamento em duas áreas: na batida e no lado das dobradiças, onde o vão se fecha com força.

Medidas práticas que fazem diferença

  • Instale protetores de batida que impedem o fechamento total da porta.
  • Use travas de segurança no lado das dobradiças para eliminar o “vai e vem”.
  • Prefira amortecedores ou mola com regulagem suave em portas mais pesadas.
  • Mantenha portas abertas com calços quando a criança estiver circulando.
  • Evite brincadeiras perto de portas e explique, com palavras simples, onde não colocar as mãos.
  • Deixe um kit básico de curativos e gelo reutilizável ao alcance dos adultos.

Quem é Helena e como está a família

Helena é filha de Amanda Kimberlly com Neymar. O jogador também é pai de Davi Lucca, 14, do relacionamento com Carol Dantas, e de Mavie, 2, e Mel, 3 meses, com Bruna Biancardi. A rede de apoio tem papel decisivo em episódios como o de agora, seja para acompanhar no hospital, cuidar dos irmãos ou organizar a rotina em casa durante a recuperação.

A família de Neymar hoje

  • Davi Lucca, 14 anos — filho de Neymar com Carol Dantas.
  • Mavie, 2 anos — filha de Neymar com Bruna Biancardi.
  • Mel, 3 meses — filha de Neymar com Bruna Biancardi.
  • Helena, 1 ano e 3 meses — filha de Neymar com Amanda Kimberlly.

O que os pais podem preparar desde já

Um plano doméstico para imprevistos evita correria. Defina quem dirige, qual hospital atende pediatria mais próximo e onde ficam carteira do plano, documento da criança e cartão de vacinas. Revezar funções reduz o estresse e acelera a chegada ao atendimento.

Vale também treinar frases curtas que acalmem a criança e ajudem a equipe médica: “machucou o dedo direito”, “prendeu na porta”, “aconteceu há 20 minutos”, “não tem alergias”. Essas informações orientam o protocolo e encurtam decisões.

Cicatrização e retorno à rotina

Em lesões de ponta de dedo, curativos precisam ficar limpos e secos, com trocas orientadas em consulta. Dor tende a diminuir em 48 a 72 horas, e a unha pode levar semanas para normalizar o aspecto. Atividades de impacto, como brincadeiras que envolvem batidas e quedas, devem esperar liberação médica para evitar novo trauma.

Sinais como vermelhidão que piora, secreção com odor, febre e dor crescente pedem reavaliação. Em crianças, pequenos ajustes rápidos no tratamento fazem grande diferença na cicatrização.

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