Novidades no corredor Brasil–Marrocos prometem viagens mais fáceis, com mais vantagens, conexões estratégicas e benefícios que cabem no bolso.
A Royal Air Maroc vai ampliar a frequência de voos entre São Paulo e o Marrocos. O movimento reforça a atenção ao público brasileiro e amplia as opções de conexão via Casablanca para destinos na África, Europa e Oriente Médio, com mais datas e horários à disposição.
Mais assentos e novas oportunidades
Para Othman Baba, diretor regional da Royal Air Maroc para a América do Sul, o reforço de frequências nasce da confiança que a companhia conquistou entre os brasileiros e abre portas para itinerários mais flexíveis. Com mais voos, o passageiro encontra tarifas competitivas, janelas de conexão mais convenientes e maior previsibilidade na hora de planejar as férias ou a viagem de negócios.
Mais frequências entre São Paulo e Marrocos ampliam janelas de conexão e tendem a dar mais folga no preço em datas procuradas.
Por que isso importa para você
- Mais datas na rota São Paulo–Casablanca, o que facilita ajustar ida e volta ao seu calendário.
- Conexões estratégicas para Europa, África e Oriente Médio partindo de um hub único.
- Chance maior de combinar milhas, promoções e stopover sem complicar o roteiro.
Bagagem que faz diferença
Na tarifa, a franquia de bagagem despachada é generosa: quem viaja na classe econômica pode levar duas malas de 23 kg; na executiva, são três malas de 32 kg. Para famílias, estudantes e quem transporta equipamentos, essa regra reduz custos e evita surpresas no check-in.
| Classe | Franquia despachada | Incluso na tarifa |
|---|---|---|
| Econômica | 2 x 23 kg | Sim |
| Executiva | 3 x 32 kg | Sim |
Econômica com 2 x 23 kg e Executiva com 3 x 32 kg já incluídos: espaço real para viajar sem apertos.
Stopover grátis: dois ritmos possíveis
Outra vantagem da malha via Casablanca é o stopover gratuito. Dá para ficar até sete dias no Marrocos viajando na classe econômica, ou até 14 dias na executiva, sem cobrar extra na tarifa. O passageiro transforma uma simples conexão em uma etapa da viagem, com tempo suficiente para sentir a gastronomia, negociar nos souks e fotografar paisagens icônicas.
Stopover sem custo: até 7 dias na econômica ou até 14 dias na executiva em solo marroquino.
Roteiros curtos que cabem no stopover
- 48 horas em Casablanca: Mesquita Hassan II, Corniche de Ain Diab e prova de frutos do mar no Mercado Central.
- 3 a 4 dias em Marrakech: Medina, Praça Jemaa el-Fna, Jardins Majorelle e um bate-volta ao Atlas.
- 5 a 7 dias com deslocamento: Fez histórica, Chefchaouen azul e, para quem estende mais, porta do Saara em Merzouga.
Conexão longa? Hotel e traslado em Casablanca
Quem faz conexão superior a oito horas conta com hospedagem cortesia em Casablanca, com traslado incluído. A parada rende descanso, banho e uma caminhada leve antes do próximo trecho. Para acessar o benefício, vale verificar elegibilidade e procedimentos no atendimento da companhia antes da viagem.
Conexões acima de 8 horas recebem hospedagem cortesia em Casablanca, com traslado oferecido pela companhia.
Entretenimento e conforto a bordo
Durante o voo, o passageiro encontra serviço de bordo completo e um sistema de entretenimento com filmes, séries e músicas em vários idiomas, atualizado com frequência. A cabine foi pensada para aliviar o jet lag, com atenção ao conforto em trechos longos que conectam o Brasil ao norte da África.
Dicas práticas para planejar sua viagem
- Use o stopover para diluir o cansaço de um longo deslocamento e conhecer uma nova cidade no caminho.
- Monte o roteiro com folga de horário entre trechos, priorizando conexões onde você tenha tempo real de deslocamento e imigração.
- Brasileiros não precisam de visto para entrar no Marrocos em viagens de turismo. Leve passaporte válido, passagens e reservas organizadas.
- Se você costuma levar muita bagagem, a franquia incluída reduz gastos. Em um cenário hipotético de R$ 300 por mala extra, duas peças já representariam até R$ 600 poupados por pessoa.
- Conexões acima de oito horas podem rendem hotel cortesia. Confirme as condições com antecedência e anote os documentos necessários para retirada do voucher.
- Quer reduzir o jet lag? Hidrate-se, ajuste o relógio para o fuso de destino e tente espaçar as refeições a bordo.
Exemplo de rota vantajosa
Quem segue para a Europa pode combinar São Paulo–Casablanca–Lisboa, Paris, Madri ou Roma, aproveitando o stopover para passar alguns dias no Marrocos. Para a África, a malha oferece porta de entrada prática para cidades ao norte do continente e conexões para destinos além do Saara.
O que muda na sua experiência
Com mais voos, o passageiro tem mais chance de achar assentos em alta temporada e ajustar o roteiro sem apertos. A política de bagagem ajuda quem viaja em família, leva roupas de inverno ou retorna com compras. O stopover gratuito transforma uma escala em vivência de viagem, sem custo adicional na passagem.
Como tirar proveito das novas frequências
- Compare datas próximas: datas adicionais costumam abrir preço melhor ou conexões mais curtas.
- Simule um stopover de 3 a 5 dias se você quiser incluir Marrakech ou Fez sem alterar muito o orçamento.
- Se viaja a trabalho, priorize combinações com menor tempo total de viagem e aproveite o hotel cortesia em conexões longas.
Mais frequências, bagagem inclusa generosa e stopover amplo criam um pacote prático para quem sai do Brasil rumo a três continentes.
Para quem planeja a primeira ida ao Marrocos, vale considerar períodos do ano em que o clima favorece longas caminhadas e passeios a céu aberto. Levar seguro viagem e reservar com margem de tempo entre atividades evita correrias. Em itinerários multitrecho, escolha assentos que facilitem descanso e chegue ao aeroporto com antecedência para embarcar sem pressa.
Se a ideia é economizar, use a franquia de bagagem como aliada. Equipamentos fotográficos, roupas específicas para esportes ou lembranças para a família viajam melhor quando a companhia permite despachar mais peso sem taxa. Planeje o stopover com base no que você gosta: arquitetura, mercados, gastronomia ou paisagens do deserto. Assim, a conexão vira parte da experiência e não apenas um ponto de passagem.


