Feirão Minha Casa Minha Vida em Salvador: 3 mil imóveis e parcelas de R$ 399, você vai perder?

Feirão Minha Casa Minha Vida em Salvador: 3 mil imóveis e parcelas de R$ 399, você vai perder?

Salvador volta a mirar o sonho da casa própria com uma maratona de ofertas, facilidades e crédito sob medida para famílias.

Nos próximos dias, milhares de unidades serão apresentadas com condições especiais, atendimento contínuo e opções em vários bairros da capital e da Região Metropolitana.

Serviço

Quando 7, 8 e 9 de novembro
Horário das 9h às 22h
Onde Shopping da Bahia, 3º piso (L3), Caminho das Árvores – Salvador
Entrada Gratuita

Mais de 3 mil unidades com possibilidade de financiamento pelo Minha Casa Minha Vida e parcelas a partir de R$ 399.

O que estará em oferta

A edição reúne apartamentos, casas e lotes 100% enquadrados nas regras do Minha Casa Minha Vida. As unidades se espalham por bairros como Avenida Paralela, Itapuã, Piatã, Mussurunga, Pirajá, Pau da Lima, Cajazeiras, Sussuarana e São Rafael, além de Lauro de Freitas e Camaçari.

Participam construtoras com forte presença no segmento econômico: Tenda, MRV, Sertenge, Direcional, Pejota e a estreante Santana. A organização confirma atendimento com correspondentes Caixa para consultar perfil, renda e limites de crédito, sem precisar ir à agência.

Crédito analisado na hora, uso do FGTS na entrada, taxas reduzidas e subsídios que podem chegar a R$ 55 mil.

Por que ir agora

O momento concentra benefícios que geralmente não se repetem fora de feirões. A mesma renda pode alcançar um valor de imóvel maior quando há subsídio e taxa ajustada. Além disso, quem já tem FGTS ativo pode reduzir a entrada e encurtar o prazo de financiamento.

Condições que podem fazer diferença

  • Parcelas a partir de R$ 399 em ofertas selecionadas.
  • Subsidiação de até R$ 55 mil conforme renda, cidade e faixa do programa.
  • Simulação personalizada com análise de crédito imediata.
  • Opção de uso do FGTS para abater a entrada e o saldo devedor.
  • Estoque amplo: mais de 3 mil unidades em diferentes bairros e faixas de preço.

Quem deve ir

Famílias que pagam aluguel, trabalhadores formais com FGTS, autônomos com comprovação de renda e casais que planejam sair da casa dos pais. Para perfis com renda mais baixa, o subsídio tende a ser maior dentro dos limites do programa. Quem já tentou crédito antes e não conseguiu pode aproveitar a presença de equipes para ajustar documentação e simular novas condições.

Como se preparar para a visita

Organize documentos e chegue com um objetivo: faixa de preço, localização desejada e valor de prestação que cabe no seu bolso. Isso reduz idas e vindas e acelera a aprovação.

Documentos úteis para levar

  • RG e CPF (ou CNH).
  • Comprovante de estado civil e de residência atual.
  • Comprovantes de renda dos últimos meses (contracheque, pró-labore ou extratos).
  • Declaração de Imposto de Renda, se houver.
  • Extrato do FGTS e carteira de trabalho (para uso do FGTS).

Autônomos podem usar extratos bancários, DECORE ou recibos para comprovar renda. Casais que compõem renda precisam apresentar documentação de ambos. O time de correspondentes costuma aceitar comprovantes alternativos em linha com as regras da Caixa.

Onde estão os imóveis

Há oferta em eixos com transporte, serviços e novos empreendimentos. Avenida Paralela e Itapuã costumam atrair quem trabalha na Orla e no Aeroporto. Mussurunga, Pirajá, Cajazeiras, Pau da Lima, Sussuarana e São Rafael atendem famílias que buscam mobilidade com custos menores. Lauro de Freitas e Camaçari aparecem como alternativa para quem procura preço mais competitivo sem se afastar dos polos de emprego.

O que observar em cada proposta

  • Tempo de obra e prazo de entrega em imóveis na planta.
  • Padrão de acabamento, área comum, segurança e custos de condomínio.
  • Acesso a transporte público e distância do trabalho e da escola das crianças.
  • Política de reajuste da parcela e do saldo devedor.
  • Valor total financiado após subsídio e entrada com FGTS.

Ações promocionais

A Tenda anunciou uma ação exclusiva: quem comprar um imóvel da construtora durante o feirão concorrerá a um segundo apartamento. A orientação é ler o regulamento, verificar prazos e conferir critérios de participação antes de fechar o contrato.

Como funcionam subsídio e FGTS, na prática

O subsídio reduz o valor financiado e, por consequência, a prestação. Ele varia de acordo com renda familiar e localização do imóvel. Já o FGTS pode compor a entrada e amortizar saldo ao longo do contrato, respeitando regras como tempo de trabalho sob o regime do fundo e inexistência de outro imóvel residencial no município de compra.

Exemplo simples

Uma família com renda capaz de pagar R$ 1.200 por mês pode, na simulação, reduzir a parcela para algo mais confortável quando combina subsídio e FGTS. Isso libera margem para despesas como condomínio e contas de serviços.

E se o crédito não sair na hora

Equipes costumam orientar ajustes de documentação e reavaliação de renda. Em muitos casos, a reorganização de comprovantes resolve pendências. Vale pedir que a proposta fique registrada para reanálise, preservando a condição negociada durante o feirão.

Erros comuns que você pode evitar

  • Focar só na parcela do primeiro ano e ignorar custos fixos do condomínio.
  • Não avaliar a rotina de deslocamento e gastos com transporte.
  • Assinar sem conferir o cronograma físico-financeiro da obra.
  • Dispensar o uso do FGTS por falta de extrato atualizado.
  • Deixar de negociar itens como forma de pagamento da entrada e prazos.

Informações complementares para quem quer simular

Leve sua renda líquida, tempo de registro em carteira, saldo de FGTS e um teto de parcela que não comprometa mais que 30% da renda familiar. Com esses dados, a equipe calcula prazo, juros, valor de entrada e subsídio estimado. Se o imóvel desejado não se encaixar, peça opções no mesmo bairro com metragem ou tipologia diferente.

Quem já possui financiamento em andamento pode avaliar portabilidade futura, amortizações com FGTS a cada dois anos e estratégias para reduzir o custo total. Para investidores iniciantes, lotes enquadrados no programa podem servir para construção futura dentro do orçamento, desde que respeitem as regras do MCMV e do município.

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