Hoje no DF: você vai cantar 12 hits de Martinho da Vila? veja a setlist pedida pelo público

Hoje no DF: você vai cantar 12 hits de Martinho da Vila? veja a setlist pedida pelo público

Brasília desperta em ritmo de samba e expectativa. Famílias e amigos afinam a voz e resgatam memórias de roda.

É dia de Martinho da Vila no Ulysses Centro de Convenções. O show do Festival Estilo Brasil reúne gerações, reacende clássicos e prepara um grande coro de quem sabe cada verso de cor.

As faixas que você pediu

Baseada nos repertórios mais recentes da turnê e nas solicitações do público, a noite deve girar em torno de hinos que atravessam décadas. O cantor costuma costurar sucessos antigos e registros mais atuais com arranjos que mantêm o balanço do samba e abrem espaço para surpresas.

Clássicos como Canta, Canta, Minha Gente e O Pequeno Burguês puxam a emoção coletiva; Mulheres e Disritmia seguram o coro do início ao fim.

  • Canta, Canta, Minha Gente
  • Mulheres
  • Disritmia
  • Ex-Amor
  • Devagar, Devagarinho
  • O Pequeno Burguês
  • Casa de Bamba
  • Alegria, Alegria
  • Pra Que Dinheiro
  • Quem É do Mar Não Enjoa
  • Madalena do Jucu
  • Na Aba do Meu Chapéu

Essas pedidas costumam formar o eixo do repertório, com variações de ordem e inserções pontuais que conversam com o clima da plateia. O público já espera pausas para o samba de roda e momentos de voz e violão, quando as letras ganham novas camadas.

O que esperar do show no Festival Estilo Brasil

Martinho alterna sambas contagiosos com canções de lirismo romântico. Ele conversa com a plateia, puxa coro, brinca com a percussão e cria um espetáculo de proximidade. Em apresentações recentes, incluiu homenagens a parceiros de longa data e versões frescas de clássicos, gesto que pode se repetir em Brasília.

Bloco Clima Exemplos de canções
Abertura Roda de samba, batida marcada Casa de Bamba, Canta, Canta, Minha Gente
Meio Romântico e confessional Ex-Amor, Disritmia
Homenagens Releituras e lembranças Versões especiais e parceiros celebrados
Final Clímax coletivo Mulheres, O Pequeno Burguês

A força do repertório reúne diferentes gerações. Jovens chegam via playlists, veteranos carregam lembranças de bailes e carnavais. Quando a banda acelera, o Ulysses vira uma grande roda, com palmas encaixadas no contratempo e refrões que ecoam sem esforço.

Hoje, Brasília deve ouvir um Martinho sereno, carismático e fiel à essência do samba: cadência, poesia direta e histórias de gente real.

Serviço e logística

O show acontece hoje, 31 de outubro, no Ulysses Centro de Convenções, dentro do Festival Estilo Brasil. Ingressos estão disponíveis pela Bilheteria Digital. Quem vai em grupo pode combinar ponto de encontro e dividir transporte por aplicativo. Para quem prefere dirigir, chegue com antecedência para evitar filas de estacionamento.

  • Local: Ulysses Centro de Convenções, Brasília
  • Evento: Festival Estilo Brasil
  • Ingressos: Bilheteria Digital

Leve um documento com foto, garrafa de água reutilizável vazia quando permitido e atenção aos itens proibidos na entrada. Um casaquinho leve ajuda a encarar a variação de temperatura do ar-condicionado.

A força das letras na voz do público

Parte do magnetismo de Martinho mora nos refrões que você canta sem pensar. “Canta, Canta, Minha Gente” funciona como senha de alegria. “Mulheres” ganha tom de conversa franca, com vozes masculinas e femininas dividindo o texto. “O Pequeno Burguês” volta às rodas com novo fôlego, amarrando crítica social e ironia fina.

Quando “Disritmia” aparece, a plateia harmoniza sem combinar. “Ex-Amor” acalma o passo e abre espaço para memória afetiva. E “Devagar, Devagarinho” lembra que samba também se dança com o corpo inteiro, sem pressa, respeitando o compasso.

Como não perder o embalo

  • Hidrate-se antes e durante o show para segurar o coro até o final.
  • Descanse a voz nos intervalos instrumentais; o último bloco costuma pedir fôlego extra.
  • Combine uma palavra-chave com o grupo para se reunir caso alguém se perca na multidão.
  • Grave pequenos trechos, mas evite deixar o celular o tempo todo acima da cabeça.

Agenda do festival

O Estilo Brasil vai além da noite de hoje e estende o encontro de gerações com atrações que dialogam com o público local.

  • Tim Bernardes — 8 de novembro
  • Paralamas do Sucesso & Dado Villa-Lobos — 21 de novembro (turnê Celebrando 40 anos de clássicos)

O patrocínio reúne Banco do Brasil Estilo, cartões BB Visa, Banco do Brasil e Governo Federal. A realização é do Metrópoles, com produção da Oh! Artes.

Por que esses sambas seguem pedindo passagem

As canções listadas atravessam décadas porque narram situações reconhecíveis: amores que acabam, trabalho que pesa, festa que cura. A métrica de Martinho é clara, o vocabulário é direto e a melodia cola na primeira audição. Em shows, isso vira partilha: cada estrofe acende lembranças, cada coro reafirma pertencimento.

Se você quer entrar no clima antes de sair de casa, vale cantar os refrões dos pedidos mais quentes e marcar o tempo com palmas. No local, observe a percussão: o surdo dita o passo, o tantã preenche, o pandeiro borda. Quando a bateria abre espaço, as vozes tomam conta. E é justamente aí que Martinho se agiganta sem esforço, guiando o público com um sorriso e um gesto de mão.

Dicas finais para aproveitar melhor

Chegue cedo, escolha um ponto com boa visão do palco e alinhe um esquema de retorno seguro. Quem curte dançar pode buscar as laterais, onde o fluxo de pessoas costuma ser mais leve. E, se pintar uma homenagem inesperada, abrace a surpresa: nas últimas apresentações, Martinho costurou reverências a parceiros e renovou arranjos de clássicos, lembrando que tradição e novidade podem caminhar juntas.

Para quem leva crianças, um fone abafador de ruído ajuda na experiência. Para quem vai sozinho, os blocos de refrão funcionam como convite instantâneo a novas amizades. O samba de hoje promete mais do que um espetáculo: promete aquele encontro raro entre memória, afeto e cadência certa.

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