Brasília se prepara para uma noite de sentimentos fortes, vozes em coro e lembranças que atravessam gerações, em um registro para guardar.
Em clima de comemoração pelos 20 anos de estrada, César Menotti e Fabiano fazem nesta quinta, 6 de novembro, a gravação do DVD “Memórias III” na Fazenda Churrascada, no Distrito Federal. Os ingressos esgotaram em 48 horas, sinal de que a cidade abraçou o projeto. A dupla promete um encontro afetivo, com repertório que fala de amor, saudade e alegria, a essência que firmou seu nome no sertanejo.
Por que Brasília entra no mapa da dupla
Brasília ocupa lugar especial no roteiro do sertanejo. A capital forma plateias afinadas, que cantam alto e sustentam a energia até o último acorde. A dupla resume o retorno ao DF como um gesto de gratidão a um público que sempre participou dos grandes momentos da carreira.
Escolher a Fazenda Churrascada acrescenta atmosfera rural e proximidade com o público. O cenário aberto favorece microfones de plateia, coros espontâneos e aquele clima de roda de viola, marca do gênero.
Ingressos esgotados em 48 horas indicam alto engajamento dos fãs e expectativa de registro histórico para o sertanejo.
O palco certo para memórias
“Memórias III” conclui uma trilogia que revisita fases importantes da dupla, com releituras e canções que acompanharam a vida de muita gente. A proposta mira emoção palpável: histórias cantadas, arranjos que equilibram romantismo e bom humor, e um repertório que atravessa gerações sem perder a simplicidade que levou os irmãos às primeiras rádios.
O que esperar do “Memórias III”
Quem garantiu lugar deve encontrar um roteiro que combina clássicos do início dos anos 2000 com faixas mais recentes. A dupla lapidou a identidade misturando romantismo, timbres de viola e toques de humor de boteco. Esse DNA aparece reforçado nesta gravação, agora com correções de rota que a experiência de duas décadas traz.
- Clássicos que viraram hino de karaokê e de estrada.
- Medleys que aproximam fases distintas da carreira em um só fôlego.
- Arranjos ao vivo com base de sanfona e viola para reforçar raízes.
- Momentos intimistas, com luz mais baixa e voz em primeiro plano.
- Interações com o público pensadas para o registro audiovisual.
“Memórias III” celebra 20 anos com repertório que mescla lembranças queridas e novidades pensadas para o formato ao vivo.
Da era universitária ao agora
No começo dos anos 2000, quando o rótulo “sertanejo universitário” ganhava corpo, a dupla precisou se afirmar sem copiar tendências. A saída foi apostar em autenticidade. Romantismo direto, letras que cabem na vida real e humor sem exagero mantiveram a dupla reconhecível no rádio, nos palcos e nas plataformas de vídeo.
Essa coerência atravessou modas, do arrocha à pisadinha, e manteve a base de fãs. Ao mesmo tempo, os irmãos enxergam a renovação do gênero com bons olhos. Nomes como Ana Castela e Luan Pereira ampliam o cardápio sonoro e chegam a públicos novos. Isso oxigena o circuito de shows e puxa colaborações que renovam repertórios.
Maturidade de palco
Vinte anos representam domínio de cena, leitura rápida de plateia e repertório maleável. A dupla aprendeu a reorganizar o set ao vivo conforme a resposta do público, a subir e descer a dinâmica com precisão e a usar pausas como parte do arranjo. Esse aprendizado costuma aparecer ainda mais em gravações de DVD, quando microfones captam cada reação da arena.
Serviço do evento
| Projeto | “Memórias III” (gravação de DVD) |
| Data | Quinta-feira, 6 de novembro de 2025 |
| Cidade | Brasília (DF) |
| Local | Fazenda Churrascada |
| Ingressos | Esgotados em 48 horas |
Dicas rápidas para quem vai
- Chegue cedo para facilitar acesso e escolha de posição perto do palco.
- Prefira transporte por aplicativo para evitar filas de estacionamento.
- Leve capa fina de chuva e calçado confortável, já que a gravação pode se estender.
- Hidrate-se com frequência e faça pausas breves entre blocos de músicas.
Por que o DVD ainda pesa no sertanejo
Mesmo na era do streaming, o audiovisual sertanejo segue dominante. Um DVD bem filmado vira cartão de visitas para o ano seguinte, alimenta clipes para plataformas de vídeo e rende versões ao vivo para tocadores digitais. O formato também cria memória coletiva: o público se vê no registro, o que impulsiona compartilhamentos e conversas.
Para artistas, um projeto assim reaquece catálogo, renova contratos de shows e abre caminho para colaborações. Para o mercado local, movimenta técnicas de som e luz, cenografia, alimentação e transporte. No DF, eventos desse porte costumam gerar empregos temporários e receita em bares e hotéis do entorno.
Impacto esperado na agenda de 2026
Uma gravação forte tende a puxar turnê comemorativa ampliada. Com “Memórias III”, a dupla ganha set de palco renovado, narrativa de 20 anos e material audiovisual para negociar festivais de alto fluxo. Cidades médias entram nessa rota com mais facilidade quando há vídeos recentes com público engajado.
Autenticidade como bússola
A dupla gosta de resumir a trajetória com uma ideia simples: ser quem se é. A mistura de humor, romantismo e conversa com a plateia foi construída nos bares e feira de rodeio e se traduziu em discos, rádios e vídeos. O projeto de Brasília reforça essa posição, com repertório que abraça diferentes fases sem perder o tom coloquial que virou assinatura.
Para quem ficou sem ingresso
Se você não conseguiu entrada, ainda há caminhos para participar do clima. Registros de bastidores costumam surgir nas redes de fãs e em perfis de produção. O lançamento oficial, quando chegar às plataformas, tende a vir em blocos: primeiro clipes, depois o projeto completo. Fique atento ao set de shows do fim do ano; cidades próximas do DF costumam receber a sequência da gravação com cenário similar.
Quer se preparar para a experiência de um DVD ao vivo? Treine a voz com as canções que marcaram a sua história, combine pontos de encontro com amigos e pense em pausas para descanso entre blocos. Eventos de gravação pedem paciência: repetições de trechos acontecem para ajustar áudio e câmera. Essa dinâmica contribui para um resultado final mais redondo e faz do público parte ativa do registro.


