O domingo chega com um silêncio que às vezes pesa. A cabeça ainda gira no ritmo da semana, o corpo pede acolhimento, e a noite traz aquela pontinha de ansiedade que muita gente chama de “nó no estômago”. Não é […]
Quando a cidade ferve à noite e o ventilador só empurra ar quente, o corpo pede descanso, mas a cabeça não desliga. O lençol cola na pele, o travesseiro vira pedra morna, e cada minuto desperto aumenta a irritação. Dormir
Viver a dois, hoje, é conciliar prazos, notificações e cansaço. A paixão não some de um dia para o outro; ela vai ficando sem espaço. O que separa quem deriva e quem segue junto não é sorte. É um gesto
A primavera chega como quem abre as janelas de dentro da gente: entra luz, entra cheiro de terra molhada, e também o turbilhão de coisas que deixamos acumular. Nessa virada sutil de estação, muita gente sente peso no corpo e
Sol aberto, sombra de árvore, toalha que dança no vento. A vontade é simples: comer algo leve e bonito, sem derreter a paciência. Pensar o piquenique como um ritual pequeno e charmoso muda tudo: menos peso, mais prazer, zero pressa.
Quando a casa parece pesada, nada flui. O ar fica parado, os cheiros se acumulam, as cores perdem brilho. A boa notícia: pequenas trocas mudam o clima de um lar inteiro. Com gestos simples e quase nenhum gasto, dá para
Às vezes a gente quer dizer “você é incrível” e acha que basta. Só que elogio genérico escorrega. A pessoa sorri, agradece e segue. O desejo não acende. E é aí que entra um elogio específico, quase secreto, que faz
Primavera chegando, o corpo pedindo leveza e a cabeça ainda no modo inverno. Acordar virou um salto olímpico entre o alarme insistente, o scroll automático e a pressa de sair. E se o despertar fosse menos pedra e mais brisa?
Quando a primavera encosta na pele e o verão chega estalando, o perfume deixa de ser detalhe e vira respiração. Como encontrar aquela nuvem leve que refresca, dura e não invade o espaço do outro? Queremos cheirar a banho tomado,
