O feed pede foto, a família pede pra sentar logo, e a ceia esfriando olha pra você. Todo mundo já viveu aquele momento em que o celular vira garfo e a mesa vira cenário. O problema não é fotografar. É […]

Para muitas brasileiras que moram sozinhas, o Natal deixou de ser sinônimo de sala cheia. Virou pausa íntima, negociação de afetos e invenção de rituais que não aparecem nos comerciais. O corredor de panetones do mercado estava cheio, mas não

É véspera de Natal e o shopping parece uma coreografia caótica: sacolas batendo no quadril, cheiro de canela e gente checando o celular como se fosse bússola. Você caminha sem plano e, de repente, lembra daquela tia que te mandou

Falta pouco para a virada e a pergunta bate forte: como juntar branco e dourado sem cair no clichê, seja na praia ou num rooftop? A gente já viveu aquele momento em que o espelho devolve um “quase lá”, mas

Você comprou um pisca-pisca lindo, chegou em casa empolgada, ligou… e a sala ficou com cara de festa improvisada. Não é sobre proibir brilhos, é sobre direção. Como fazer essa luz miúda trabalhar a favor do seu estilo, sem cair

Natal no Brasil é calor, família grande, mesa farta e um copo gelado suando na mão. No TikTok, a galera transformou essa cena em laboratório: ring light ligado, taça brilhando, canela em pau dançando no gelo. Resultado? Drinks natalinos brasileiros

A ceia já está indo para a mesa, a tia grita pelo arroz de forno e o som do WhatsApp toca sem parar. No canto da sala, quase escondida das luzes piscando, ela abre um caderno com a capa amassada

Natal virou sinônimo de sacolas, embalagens e um corre sem fim. E se o presente mais desejado agora fosse outro: menos pegada, mais história, um gesto que deixa o mundo um pouquinho melhor? O salão do shopping estava cheio, luzes

Amigo Secreto é uma delícia… até virar planilha, briga de orçamento e corrida ao shopping. Em 2025, entre agendas lotadas e grupos híbridos, o desafio é simples só no papel: juntar gente diversa, gastar pouco, rir muito e não passar