Você já percebeu que algumas pessoas entram no ambiente e a conversa muda de nível? Não é só a roupa ou o rosto — é um brilho quieto, uma calma por dentro que puxa o olhar sem esforço. Esse magnetismo […]

Você pode dizer “eu te amo” mil vezes e, ainda assim, perder o instante em que o outro só queria um copo d’água, um recado, um olhar. É aí que o afeto acontece: na rotina silenciosa, nos gestos miúdos. A

Há casais que guardam um truque quase invisível: eles riem das pequenas coisas e, sem que ninguém perceba, mantêm o desejo circulando. Nem sempre é piada, às vezes é um olhar malandro, um gesto bobo, um meme enviado na hora

Quando a conversa seca e a rotina entra no piloto automático, a gente sente o fio entre duas pessoas afrouxar. Não é falta de amor: é falta de lembrança do porquê começou. Relembrar memórias antigas é mais do que nostalgia

Você não precisa de viagens caras ou discursos perfeitos para marcar a memória de quem você ama. Presença tem outra textura: ela acontece quando o tempo desacelera e o olhar encontra pouso. Era terça à noite, panela chiando baixo, a

Admirar em voz alta parece simples, quase óbvio, mas vira raridade no meio do corre. A gente pensa coisas bonitas sobre quem ama e engole as palavras, como se o outro adivinhasse. O problema é que silêncio não cria memória.

Com os anos, o “como foi seu dia?” vira piloto automático. O que separa a rotina da presença real não são flores ou viagens, é um gesto pequeno que quase ninguém ensina. Ele cabe numa pergunta, num olhar que não

O relógio marcava 21h17 quando ela tirou os sapatos, jogou a bolsa no sofá e ficou parada, meio no escuro, meio na semana. Ele veio da cozinha com um copo d’água, hesitou, apoiou a mão no ombro dela sem dizer

Um fenômeno íntimo e silencioso está explodindo entre casais: pequenos sinais, gestos e códigos que dizem “vamos embora”, “me ajuda”, “tô com saudade” — sem abrir a boca. Não é telepatia. É afeto afinado em linguagem própria. Numa festa barulhenta