Uma noite tensa movimentou a sede e mexeu com as torcidas. A disputa evidenciou escolhas difíceis, alianças frágeis e a força das narrativas individuais.
A etapa ao vivo trouxe recados duros, virada de expectativa e definiu mais um capítulo da temporada. O público votou para manter seus favoritos e a decisão apertou o jogo entre as mulheres da roça.
Quem saiu hoje do reality
Yoná Sousa deixou A Fazenda 2025 como a sétima eliminada da temporada. Ela obteve 31,55% dos votos para ficar, percentual insuficiente diante das adversárias. Pelo formato da Record, deixa o jogo quem recebe menos votos do público para permanecer.
Tàmires foi anunciada como a primeira salva da noite. Rayane Figliuzzi também continua na competição. As porcentagens das duas não foram reveladas pela produção.
Yoná Sousa é a 7ª eliminada de A Fazenda 2025. Ela somou 31,55% na votação para ficar; Tàmires e Rayane seguem no jogo.
- Eliminada: Yoná Sousa — 31,55% dos votos para ficar.
- Primeira salva: Tàmires — percentual não divulgado.
- Também salva: Rayane Figliuzzi — percentual não divulgado.
- Critério: público vota para manter; quem recebe menos, sai.
O discurso de Galisteu e o recado ao elenco
Adriane Galisteu usou a roça para cutucar o jogo coletivo e valorizar quem sustenta uma trajetória própria. Ela apontou que alianças ajudam, mas cobram um preço alto de quem abdica da própria voz.
“Um grupo te leva longe, mas o preço disso é alto. Sigam protagonizando o próprio jogo e sejam leais às suas trajetórias.”
Mensagens diretas às roceiras
Para Rayane, a apresentadora falou sobre força e vulnerabilidade: “Ray, às vezes você parece uma fortaleza solitária. Mas no confinamento, você baixou a guarda. A gente questiona as próprias forças aqui dentro, mas não pode jogar a toalha.”
Para Tàmires, o aviso foi sobre postura: “O papel de vítima não lhe cabe. Você se posiciona, doa a quem doer. Você percebeu que o jogo só tem um campeão e está mostrando cada vez mais as suas armas.”
Sobre Yoná, o destaque recaiu na autenticidade: “Ninguém é tão fiel à própria personalidade como você. Você se coloca em primeiro lugar e não tem medo de mudar de rota. Ninguém pode dizer que você não está jogando.”
O que a eliminação revela sobre o jogo
O resultado indica que a torcida de Yoná não cresceu no ritmo necessário. O 31,55% sinaliza divisão do público e força das adversárias. Em semanas de alta tensão, coerência e mobilização fazem a diferença nas curvas de última hora.
- Fortalecimento momentâneo de Tàmires e Rayane, que ganham fôlego e confiança.
- Rearranjo de alianças na sede, com espaços livres em grupos e novas parcerias possíveis.
- Pressão sobre participantes que orbitavam entre blocos, obrigados a se posicionar.
- Debate renovado sobre “jogar pelo grupo” versus “jogar pela própria história”.
A força das torcidas e o peso do 31,55%
Em votações para ficar, um índice abaixo de um terço costuma indicar torcida menor ou dispersa. A leitura imediata é que as campanhas de Tàmires e Rayane engajaram melhor as suas bases. Como a produção não divulgou os percentuais das duas, a comparação detalhada fica limitada, mas a fotografia do momento favorece quem mobiliza mutirões consistentes e presença digital constante.
Voto para ficar premia quem tem militância fiel, narrativa clara e poucos ruídos nas últimas semanas.
Como funciona a votação em A Fazenda
O público vota para manter o participante no jogo. A roça costuma reunir mais de um peão, e quem soma menos apoio deixa a disputa pelo prêmio. Esse formato amplia o peso das torcidas organizadas e valoriza estratégia de rede social, aparições em atividades e coerência de discurso após brigas e alianças.
Em dias de votação, cada movimento se torna munição: palavras no ao vivo, postura nas dinâmicas e reações a derrotas ou vitórias. Quem administra crises com rapidez evita a erosão de apoio ao longo da semana.
O que esperar dos próximos dias
A saída de Yoná abre espaço para novas lideranças. Jogadores que tinham nela um escudo precisarão buscar abrigo em outras frentes. Quem retornar de roças tende a adotar duas linhas possíveis: consolidar a imagem vencedora, reduzindo risco, ou arriscar para ampliar protagonismo.
- Quem venceu a narrativa da semana ganha prioridade nos diálogos e disputas estratégicas.
- Grupos devem recalibrar votos, mirando rivais com menor tração fora da sede.
- Provas e dinâmicas ganham peso extra, porque definem recortes de imagem e tempo de tela.
Impactos para Tàmires e Rayane
Salvas no ao vivo, as duas retornam com capital simbólico. Tàmires tende a reforçar o discurso de posicionamento direto, citado por Galisteu. Rayane soma a combinação de firmeza e vulnerabilidade, elemento que costuma gerar empatia. Manter coerência entre fala e atitude vira prioridade para ambas, já que deslizes em dias seguintes costumam custar caro na próxima votação.
Quem volta de roça encontra vitrine e lupa: cada gesto rende apoio ou desgaste imediato.
Dicas para ler o jogo nas próximas semanas
Acompanhar a curva das torcidas ajuda a entender tendências. Observe três sinais: estabilidade de apoio, capacidade de resposta a crises e alianças que geram proteção real.
- Estabilidade: participantes com base fiel resistem a semanas ruins sem despencar.
- Resposta a crises: quem reconhece erro e corrige rápido evita efeito dominó.
- Proteção real: alianças eficazes entregam votos combinados e defesa pública coerente.
Para os fãs que gostam de projetar cenários, vale avaliar risco e benefício de cada perfil. Jogadores solo ganham autenticidade e flexibilidade, mas enfrentam perseguição coordenada. Integrantes de grupos robustos ganham proteção e informação, mas podem perder autonomia. Alternar entre os dois modos, sem parecer incoerente, costuma render bons resultados.
Outro ponto relevante envolve o uso do tempo de tela. Quem aproveita dinâmicas para construir história clara — com objetivos, conflitos e desfecho — tende a converter exposição em voto. Picos de emoção funcionam, desde que venham acompanhados de argumentos e atitudes compatíveis nos dias seguintes.


